quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

DICA DA SEMANA: PAPO DE COZINHA - VOCÊ SABE FAZER UM BOLO FOFINHO?



A partir de agora no blog teremos dicas simples, fáceis e uteis semanalmente, acompanhe e compartilhe! A dica desta semana é como fazer um bolo bem fofinho. Acredito que as mulheres experientes na cozinha devam ter muitas táticas, mas para quem como eu, gosta de se arriscar em receitas fiz uma descoberta!
O segredo está na textura da massa, infinitas receitas de bolo, inclusive o famoso “bolo de caixinha” deixam a massa com uma consistência pastosa, porém vale a pena colocar um pouquinho a mais de leite, pois deixar a massa com uma textura próxima do estado líquido garante um bolo fofinho. Desta forma se a receita diz 2 xícaras de leite eu coloco 2 e meia ou 3.
Mas fique atenta, se sua intenção é rechear o bolo é melhor deixar a massa em uma textura consistente (pastosa), pois se o bolo fica muito fofo corre o risco de quebrar antes que você consiga rechear.

Para aquelas que gostam de um bolo simples com café, tenho certeza que irão amar a dica ao saborear um bolo fofinho.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

É PRECISO DIZER NÃO!


Ser mãe não é fácil, é uma mistura de sentimentos e todos muito intensos:  orgulho, realização, culpa, arrependimento e tantos outros que permeiam cada momento com nossos filhos. Mas para mim os momentos de dizer não é quando estes sentimentos mais se misturam.
Dizemos não por muitos motivos, pra ensinar o jeito correto e educar nossos filhos, mas mostrar que tem tempo de todas as coisas e que em situações diferentes devemos agir diferentes. Mas quero trazer a reflexão do que está por trás do não, do que nossos filhos aprendem quando dizemos não. Não estou falando pura e simplesmente das questões que envolvem as regras, pois como pedagoga sei o quando é importante que nossos filhos incorpore cada uma delas, porém como ser humano admito que meu filho é resistente as regras.
Penso naquelas situações que pensamos que não faz mal, é só isto ou aquilo, sabe? Vivi algo assim neste início do ano, uma situação que pra muitos pode parecer banal, mas que me levou a uma intensa reflexão. As aulas já iam começar e meu filho não tinha uma mochila nova, porém a do ano anterior ainda estava e perfeitas condições de uso e ao mesmo tempo que eu tinha a consciência de que uma mochila nova era totalmente desnecessária eu que incomodei ao ver todos os coleguinhas dele da escola com suas novas mochilas. Pensei que ele se incomodaria, que talvez algum amigo comentasse que a dele não era nova e em um impulso queria sair correndo pra comprar. Você pode estar lendo isto e achando uma bobeira ter mochila nova ou não, ou talvez esta situação também incomodasse seu coração, mas pelo medo do que as pessoas diriam você jamais contaria. Mas eu não! Resolvi abrir meu coração e assumir minha fraqueza, sim, neste momento fui fraca!
Então refleti sobre o que eu estaria ensinando um filho, dar-lhe uma mochila nova sem necessidade poderia estimular o consumismo, o modismo e principalmente a desvalorização das coisas. Foi então que decidi não comprar! E neste momento percebi o quanto este drama era só meu, pois meu filho não estava se importando com isto, estava feliz com o que tinha e dificilmente se sentiria atingido por não ter o novo.
Trouxe este simples exemplo pra chamar atenção de tantas mães como eu, que às vezes, age impulsivamente por algo que nem se quer atinge seus filhos. Parei pra pensar na sabedoria que a Bíblia tanto diz e percebi o quanto eu ainda preciso dela.

É  preciso sabedoria pra saber a hora de dizer não!
Mas a sabedoria que vem do alto é antes de tudo pura; depois, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera.
Tiago 3:17

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

QUANDO O CASTELO CAI

Esses dias eu ouvia, enquanto faxinava a casa, um daqueles jornais da hora do almoço ( sim, nas férias consigo pelo menos ouvir as noticias) e estavam falando sobre as creches que mantem o funcionamento nas férias. Entre uma informação e outra, a repórter entrevistava as crianças que ficavam na creche no período de férias. Confesso que não estava prestando atenção na matéria toda, mas um dado momento meus ouvidos se abriram. A repórter perguntou a um menino se ele gostava de passar as férias na escola e o que ele mais gostava de fazer lá. Ele prontamente respondeu que gostava muito de ficar na creche e o que mais gostava de fazer era castelo na areia. A repórter prosseguiu perguntando: e se o seu castelo cair? Ele prontamente respondeu: Se ele cair fico triste, mas já começo a construir outro. Já pode imaginar pra onde foi minha atenção, não é? Aquele menino não estava se importando com nada, se estava na creche porque sua mãe precisa trabalhar e não tem com quem deixar o filho, ou se sua mãe não tem paciência de curti-lo em casa e prefere manda-lo pra escola. Enfim, ele realmente não estava se importando com nada, apenas com seu castelo. Obvio que isso me fez pensar muito. Somos princesas de Deus e tratadas como tal. Ele nos projetou para sermos cuidadas por ele no castelo. Esse castelo é nossa própria vida. Mas, quantas vezes estamos em nosso castelo e não nos importamos com mais nada, nem com o Rei? Quando isso acontece é perigoso por que somos apenas princesas projetadas para usufruir do castelo e não para mandar nele. Em algum momento de nossas vidas o castelo pode cair. Seja por inteiro ou parte dele. Seja por uma atitude nossa ou por uma ação que nos foge do controle. E então, o que fazer quando cai nosso castelo? A resposta está na singela frase daquela criança: Ficamos tristes mas temos que construí-lo novamente. Como é difícil reconstruir algo derrubado! Até que se façam alicerces fortes e fundamente cada compartimento leva tempo. Uma das coisas que mais pensamos no processo é em desistir, pois a sensação é de que nunca mais teremos o castelo de antes, mas será que aquele menino desistiu do castelo de areia dele? Acredito que não. Tenho uma boa noticia para nós. A diferença entre o nosso castelo e a do menino é o fundamento. O dele é de areia e firmada na areia, por mais que ele o construa novamente e igual, fatalmente irá se desmanchar de novo; já o nosso se fundamentarmos na rocha nada poderá abalá-lo! Que ótima notícia. Há esperança para quando nosso castelo cair! Convido você a refletir sobre isso. Será que seu castelo caiu? O que acha de construir novamente?

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

SIM ... EU ESTOU APAIXONADA!!!



Acho que no fundo eu nunca acreditei que pudesse me apaixonar todos os dias pela mesma pessoa. Era fácil dizer isto e viver todos os dias da mesma forma, sempre igual...
Casamento sem cultivo é assim, começa na animação da descoberta do que é viver a dois, sendo responsável por outra pessoa além de você (seu marido), tudo é maravilhoso inclusive cozinhar e faxinar...kk Mas o tempo vai passando e a rotina faz simplesmente ligarmos o botão de play e começar tudo de novo, até mesmo repetir todos os dias com um simples beijinho as três palavrinhas mágicas que supostamente dão a entender sua paixão pelo outro “Eu Te Amo”. Mas ai, lhe pergunto onde encontro neste cenário as mãos suadas de ansiedade para encontrar o grande amor, o coração palpitante e esperançoso por um beijo arrebatador e os pensamentos que nos fazem vagar no meio do dia só para pensar no outro????
Impossível não me lembrar do poeta Renato Russo que cantou: “amor é fogo que arde sem se ver é ferida que dói e não se sente, é um contentamento descontente, é a dor que desatina sem doer...” Quantas canções cantamos apenas por cantar, sem sentir a letra ou ao menos encontrar um ponto nela que nos toque o coração profundamente. Mas quando penso que Renato Russo em sua canção ainda fez uma citação bíblica de I coríntios 13:1 “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine”, penso que ele se remete ao um amor verdadeiro, como o de Deus por nós. Um amor incondicional, puro, desejoso pelo outro e com um imenso poder de nos arrebatar para sempre. É uma delícia sentir isto e saber que alguém tem o mesmo sentimento por você!!! Mas então, porque mesmo nos propondo a isto com o casamento, por vezes, não conseguimos manter?
Se imagine em uma grande competição de corrida, com inúmeros atletas bem preparados e por mais que você saiba de sua capacidade ainda há a insegurança da vitória. Mas então você encontra um grande motivador, alguém que com palavras e ações consegue te dar mais força para prosseguir, tentar, se arriscar e enfim vencer. Aquela pessoa teve ações essenciais para que você chegasse ao fim da corrida, o que te faz querer comemorar a vitória dividindo com o outro a imensa alegria. É mais ou menos assim que o casamento deve ser, incentivador em todo tempo! Cultivar uma relação é não ficar parada a espera do dia seguinte e do beijinho de bom dia pela manhã, mas de ter ações e palavras para que nada seja igual, para que tudo continue intenso e principalmente para que você comemore a vitória dia após dia com seu companheiro.

Faça um exercício prático hoje!
Relembre os momentos em que você se sentiu realmente arrebatada e em êxtase pelo seu esposo. Reflita sobre o quais palavras e ações nestas situações te levaram a se apaixonar ainda mais pelo por ele, faça uma lista com estas palavras e logo abaixo trace um plano de ação para o mês. Com cada palavra planeje algo diferente, que quebre a rotina e que arrebate o coração de seu esposo, mas pense em coisas práticas e viáveis como: Um bilhetinho na porta da geladeira, uma canção no meio do dia, um telefonema para dizer apenas o quanto o deseja, uma declaração de amor pública (no facebook por exemplo), uma passeio que relembre momentos importantes, um jantar romântico, uma noite especial... Ah, infinitas são as possibilidades, ore constantemente por seu esposo, use a criatividade, abuse do romantismo, esqueça a timidez e se aventure a fazer o seu esposo feliz como você ainda não fez.

PRONTA PRA COMEÇAR? E PRA DIZER TODOS OS DIAS: “SIM, EU ESTOU APAIXONADA”?